A mergulhia pode ser efetuada directamente no solo ou fora dele, isto é, no alto.
-No solo
A mergulhia é feita no solo, em plena terra ou em vaso, quando os ramos das espécies são flexíveis e de fácil manejo. A esses ramos dá-se o nome de mergulho e ao processo, o nome de mergulhia.
O ramo, em qualquer um dos processos de mergulhia, deve ser anelado, com um anel de mais ou menos 2 cm, e pode ser tratado com auxina.
- Mergulhia simples normal
O ramo a enraizar é dirigido no sentido do terreno, deste ramo a ser propagado, devem-se retirar as brotações laterais e as folhas que se encontram entre 10 e 60 cm da extremidade, depois o ramo é encurvado para o solo e aí enterrado a uma profundidade de 10 a 15 cm, deixando-se, em média, os últimos 25 cm do ramo emergentes. Para manter o ramo nessa posição, fixa-se um tutor na sua proximidade.
A época ideal para se utilizar este processo é, normalmente, no princípio da primavera, usando-se gemas dormentes, de um ano de idade, de ramos baixos e flexíveis, que podem-se dobrar facilmente até o solo. Como regra geral, os ramos de mais de um ano não são indicados para se fazer a mergulhia.
A parte que permanece sob o solo emite raízes e forma uma planta.
- Mergulhia simples invertida
Na modalidade simples invertida, o ramo tem sua extremidade superior enterrada no solo, para que enraíze. Neste caso, em virtude de as gemas estarem em posição invertida, o desenvolvimento da planta é menor, com curvaturas nas folhas e menor porte.
Nesse processo, o ramo é puxado para baixo e sua extremidade é enterrada no solo a cerca de 10 cm de profundidade, o mais próximo possível da planta-mãe, para que cresça na vertical. Para facilitar a permanência do ramo nesta posição, sugere-se um tutor.
- Mergulhia contínua chinesa
Na modalidade contínua chinesa, o ramo é enterrado ao longo do seu comprimento, ficando à mostra apenas a extremidade apical. O sucesso deste método depende do fato de as gemas voltadas para cima crescerem e do enraizamento correspondente na face voltada para baixo.
É semelhante à mergulhia simples normal, com a diferença de se poder obter várias novas plantas de uma única, dependendo do interesse e do tamanho do ramo-mergulho.
Para que o ramo fique em contato com o solo, faz-se um sulco com profundidade aproximada de 30 cm.
- Mergulhia contínua serpenteada
Na modalidade contínua serpenteada, a colocação do ramo compreende uma alternância de entradas e saídas do solo, permitindo a formação de mudas normais e invertidas, além de dar ao conjunto um aspecto de serpentina.
Este processo possibilita a obtenção de plantas normais e invertidas simultaneamente.
* Preparação dos ramos
- Antes da mergulhia
Os ramos devem ser preparados antes de entrar em contacto com o solo. As operações consistem na desfolha e em anelamentos, incisões ou torções na parte que ficará enterrada.
Após ser enterrado, o ramo é mantido preso ao solo por um tutor ou forquilha.
- Depois da mergulhia
Os ramos-mergulhos, após determinado tempo, enraízam e devem ser separados da planta mãe. A separação pode ser feita de uma só vez ou gradualmente. A essa operação dá-se o nome de desmame. O desmame gradual tem por finalidade a redução lenta da alimentação da nova planta, de modo a forçá-la a nutrir-se de sua próprias raízes.
Uma separação brusca pode secar a planta, principalmente quando ela não se encontra ainda suficientemente enraizada.
Aqui veremos a tecnica empregada em um LIGUNSTRUM
O ramo a enraizar é dirigido no sentido do terreno, deste ramo a ser propagado, devem-se retirar as brotações laterais e as folhas que se encontram entre 10 e 60 cm da extremidade, depois o ramo é encurvado para o solo e aí enterrado a uma profundidade de 10 a 15 cm, deixando-se, em média, os últimos 25 cm do ramo emergentes. Para manter o ramo nessa posição, fixa-se um tutor na sua proximidade.
A época ideal para se utilizar este processo é, normalmente, no princípio da primavera, usando-se gemas dormentes, de um ano de idade, de ramos baixos e flexíveis, que podem-se dobrar facilmente até o solo. Como regra geral, os ramos de mais de um ano não são indicados para se fazer a mergulhia.
A parte que permanece sob o solo emite raízes e forma uma planta.
- Mergulhia simples invertida
Na modalidade simples invertida, o ramo tem sua extremidade superior enterrada no solo, para que enraíze. Neste caso, em virtude de as gemas estarem em posição invertida, o desenvolvimento da planta é menor, com curvaturas nas folhas e menor porte.
Nesse processo, o ramo é puxado para baixo e sua extremidade é enterrada no solo a cerca de 10 cm de profundidade, o mais próximo possível da planta-mãe, para que cresça na vertical. Para facilitar a permanência do ramo nesta posição, sugere-se um tutor.
- Mergulhia contínua chinesa
Na modalidade contínua chinesa, o ramo é enterrado ao longo do seu comprimento, ficando à mostra apenas a extremidade apical. O sucesso deste método depende do fato de as gemas voltadas para cima crescerem e do enraizamento correspondente na face voltada para baixo.
É semelhante à mergulhia simples normal, com a diferença de se poder obter várias novas plantas de uma única, dependendo do interesse e do tamanho do ramo-mergulho.
Para que o ramo fique em contato com o solo, faz-se um sulco com profundidade aproximada de 30 cm.
- Mergulhia contínua serpenteada
Na modalidade contínua serpenteada, a colocação do ramo compreende uma alternância de entradas e saídas do solo, permitindo a formação de mudas normais e invertidas, além de dar ao conjunto um aspecto de serpentina.
Este processo possibilita a obtenção de plantas normais e invertidas simultaneamente.
* Preparação dos ramos
- Antes da mergulhia
Os ramos devem ser preparados antes de entrar em contacto com o solo. As operações consistem na desfolha e em anelamentos, incisões ou torções na parte que ficará enterrada.
Após ser enterrado, o ramo é mantido preso ao solo por um tutor ou forquilha.
- Depois da mergulhia
Os ramos-mergulhos, após determinado tempo, enraízam e devem ser separados da planta mãe. A separação pode ser feita de uma só vez ou gradualmente. A essa operação dá-se o nome de desmame. O desmame gradual tem por finalidade a redução lenta da alimentação da nova planta, de modo a forçá-la a nutrir-se de sua próprias raízes.
Uma separação brusca pode secar a planta, principalmente quando ela não se encontra ainda suficientemente enraizada.
Aqui veremos a tecnica empregada em um LIGUNSTRUM
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